Como o verbo é importante. Sem ele o sujeito fica inerte, sem ação, sem sentido. E como fica melhor quando se permite a licença poética de conectar um ao outro, criando uma síntese na complexidade. Esse novo é tão esplêndido de reciprocidade que se encolhe na grandeza de ser sentimento, o sentido de um todo em apenas uma palavra. É o minimalismo ressignificando o que se necessita, o necessário. Com tantos sujeitos a verbos torpes, com predicados e complementos sem noção, objetivamente deveriam ser ocultos e ocultados em suas ações. Já, por outro lado, ainda se pode verbalizar poetizando outros tantos pelas ações que escrevem e os descrevem eternizados. Assim, vejo atualmente, com admiração, alguns desses sujeitos, sujeitos e destinados a serem brilhantes. Essa admiração atua entre extraordinários movimentos de ação, entre câmeras, protagonizam cenas que me inspiram a renovar velhos cenários ordinários, elevando meus sentimentos de esperança, lapidando sonhos cinematográfico...