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Dia de celebrar...

Dia de celebrar... Dia de mim por mim Feita desse feitio Confeitos Dia de renascer  Com cores  Nos cinzentos  De fênix Com sorrisos bobos E lembranças especiais  De ser especialmente lembrada Entre choros E alegrias Brilha  Com olhos de criança Bolo Coros  Velas Reluzindo a nova idade  Com doces esperanças De infância Madura Em tantos céus azuis  De agostos
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Só se vê bem

Só se vê bem… Durante uma consulta no oftalmologista, ou oculista, como era chamado antigamente, "enxerguei" muitas coisas. A princípio, ora mal, ora médio, ora melhor, vi aquelas letras de todos os tamanhos projetadas na parede. Acho que nesse cineminha teste de alfabetização ocular, consegui passar, passando para uma mesma receita de óculos. Depois disso fui para uma sala fazer outros testes em outras máquinas. Uma delas dá um tipo de soprinho nos olhos. A outra mostra a imagem de uma paisagem com uma pequena casa desfocada, que vai aparecendo aos poucos. É bom quando coseguimos ver a imagem da casinha. Não sei pra que serve, mas é bonitinha. Dá uma sensação de que podemos ver as coisas mais alegres, com uma visão lúdica. Já na outra máquina, fico tensa na hora do sopro nos olhos e, de um jeito quase infantil, me assusto. Uma bobagem que faz o médico achar graça. Sou assustada como os gatos. Me assusto até com o pão quando pula da torradeira, eu… e o gato. Dessa vez fiquei ...

A-fã

  Como o verbo é importante. Sem ele o sujeito fica inerte, sem ação, sem sentido. E como fica melhor quando se permite a licença poética de conectar um ao outro, criando uma síntese na complexidade. Esse novo é tão esplêndido de reciprocidade que se encolhe na grandeza de ser sentimento, o sentido de um todo em apenas uma palavra. É o minimalismo ressignificando o que se necessita, o necessário. Com tantos sujeitos a verbos torpes, com predicados e complementos sem noção, objetivamente deveriam ser ocultos e ocultados em suas ações. Já, por outro lado, ainda se pode verbalizar poetizando outros tantos pelas ações que escrevem e os descrevem eternizados.  Assim, vejo atualmente, com admiração, alguns desses sujeitos, sujeitos e destinados a serem brilhantes. Essa admiração atua entre extraordinários movimentos de ação, entre câmeras, protagonizam cenas que me inspiram a renovar velhos cenários ordinários, elevando meus sentimentos de esperança, lapidando sonhos cinematográfico...

Para: Papai Noel

Escrevi uma cartinha para o Papai Noel: Querido Papai Noel Gostaria de receber um presente que pudesse renovar e redobrar minha fé, esperança e energia, para que eu possa realizar todos os meus sonhos, repletos de coisas boas. Também, se possível, queria conseguir ganhar umas "pilas”, em dobro, para poder ajudar a realizar alguns desses desejos.    Desde já, agradeço por esses presentes tão especiais. Vejam o que recebi: Talvez o "bom velhinho" esteja um pouco confuso e cansado. Acho que ninguém ainda se deu conta que ele também precisa de alguns presentinhos, como um descanso merecido para renovar as energias. Obrigada mesmo assim, querido Papai Noel. Não é fácil essa lida tão mal lida do Natal. Vou dividir as "pilas" com ele e colocar as "DuraCéus" no meu despertador, para que façam durar muito mais o acordar todos os dias dos meus velhos e novos sonhos.